Letras-Inglês da Uninter se destaca pela inovação no ensino

Autor: Igor Horbach Carvalho - estagiário de jornalismo

O curso de licenciatura Letras-Inglês da Uninter recebeu nota 5 do Ministério da Educação (MEC), com destaques para a eficácia do curso da instituição diante da formação de novos docentes para o Ensino Fundamental e Médio.  

De acordo com o relatório, o curso visa formar profissionais com sólidos conhecimentos teóricos e práticos, competências e habilidades linguísticas, especialmente na língua inglesa, preparados para atuar de forma crítica e reflexiva no mercado de trabalho. 

A Diretora da Escola Superior de Educação, Humanidades e Línguas (ESEHL), Dinamara Pereira Machado, destacou a trajetória de reconhecimentos nota máxima diante do MEC. “Ter um percurso histórico de sucesso representa primeiramente que conseguimos manter no curso de LetrasInglês na nota máxima. O ado possui um peso no presente. Para a instituição é a consolidação do seu âmago inicial, que consta inclusive em sua identificação enquanto institucional, Centro Universitário Internacional Uninter, e para ser internacional no mundo globalizado, a língua inglesa consta como elemento primordial, em que unifica os povos.” 

Além disso, o curso de Letras-Inglês se diferenciou pelos métodos de aprendizagem que inovaram o saber do aluno. “No curso de licenciatura Letras/Inglês se experimentou novas formas de ensinar e aprender. Para a Uninter, que atua diretamente com EAD, demonstramos que existe possibilidade de fazer educação para massa com participação ativa dos estudantes.” 

O MEC evidencia também o quão atuais são a grade curricular e os assuntos abordados. Para a Diretora, os cursos de licenciatura vivenciam mudanças constantemente. “O curso faz parte de um grupo de 18 licenciaturas que, de forma colegiada, discutem mudanças que envolvem tecnologias e suas implicações para aprendizagem do adulto. Da forma posta, as mudanças podem ser compreendidas como disruptivas ou incrementais. Portanto, utilizar novas tecnologias, como IA, para criar questões se mostra apenas como inovação incremental, pois se trata de uma nova forma de fazer materiais, banco de questões (…). Enquanto na EAD, inovação disruptiva é vencer o paradigma da interação, do engajamento do estudante nas aulas e na permanência do curso”, finaliza.

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Autor: Igor Horbach Carvalho - estagiário de jornalismo
Edição: Larissa Drabeski
Créditos do Fotógrafo: Pexels


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